Cronologia da Energia Nuclear - No Brasil



1934 - Criado o Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPM pelo Ministério da Agricultura na gestão de Juarez Távora (08/03/1934)
1940 - Cooperação para a prospecção de minerais radioativos entre o Brasil e os EUA
1942 - Fundação da empresa Orquima com a denominação Organo-Química
1944 - Joaquim Costa Ribeiro descobre, no Rio de Janeiro, um fenômeno físico que consistia na produção de cargas elétricas associadas a mudanças de estado físico de dielétricos em que uma das fases é sólida. A esse fenômeno denominou de efeito-termodielétrico, também conhecido como efeito Costa Ribeiro
1945 - 1º Acordo atômico relativo à venda de nossos minerais físseis aos EUA (secreto) - minerais radioativos (10/07/1945)
1945 - Na Conferência Pan-Americana de Chapultepec, Mexico, os Estados Unidos propõem um acordo de exportação da monazita brasileira (Acordo de 1945) formalizado em 10 de julho do mesmo ano
1946 - Criada a Comissão de Energia Atômica da Organização das Nações Unidas com Álvaro Alberto representando o Brasil (24/01/46)
1946 - A empresa Orquima começa a industrialização das areias monazíticas
1946 - O Almirante Alvaro Alberto, representante do Brasil na Comissão de Energia Atômica do Conselho de Segurança da ONU, propõe ao governo, através da Academia Brasileira de Ciências, a criação de um Conselho Nacional de Pesquisas.
1946 - Marcello Damy, inicia em São Paulo a instalação do acelerador Bétraton e envia alguns de seus assistentes, Oscar Sala, Paulo de Tacques Bittencourt e José Goldemberg para iniciarem pesquisas nas reações fotonucleares, nos EUA e no Canadá.
1947 - Criação da Comissão de Estudos e Fiscalização dos Minerais Estratégicos integrada por Bernardino de Mattos, Othon Leonardos, Costa Ribeiro e Damy Santos, ampliada com a colaboração de DNPM, para o controle das exportações de minerais radioativos
1949 - Fundação do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas - CBPF, a 15 de janeiro, por um grupo de cientistas brasileiros, entre outros, César Lattes, José Leite Lopes e Jayme Tiomno. As principais linhas de pesquisa eram raios cósmicos e partículas elementares.
1949 - A Orquima – usina de processamento de areias monazíticas é comprada pelo governo.
1952 - Criação do Instituto de Pesquisas Radioativas - IPR (22/08/1952), na Universidade de Minas Gerais, primeira instituição brasileira dedicada inteiramente à energia nuclear para a prospecção de minérios radioativos, estudo da física nuclear, metalurgia e materiais de interesse para o setor.
1952 - 2º Acordo atômico Brasil/EUA – fornecimento de terras raras (22/05/52)
1952 - Criação da Comissão de Exportação de Materiais Estratégicos - CEME, no Ministério das Relações Exteriores (21/02/1952), com a finalidade de controlar todas as atividades referentes ao aproveitamento da energia nuclear, função antes exercida pelo CNPq
1953 - Contrato entre o Brasil (CNPq) e a França (CEA) para a produção de sais de urânio metálico nuclearmente puro (19/11/1953); envio da equipe brasileira comandada por Alexandre Girotto
1954 - 3º Acordo atômico (trigo x tório) Brasil/EUA ( 20/08/54)
1954 - Compra de três ultra-centrífugas na República Federal da Alemanha
1954 - Inaugurado o Departamento de Industrialização da Monazita pela Orquima – Indústrias Reunidas
1954 - Acordo de 1954 ou Acordo do Trigo que estabelecia a troca de 5.000 toneladas de monazita e da mesma quantidade de sais de cério e terras raras do Brasil por 100.000 toneladas de trigo americano
1954 - Equipe de Oscar Sala opera na USP um acelerador eletrostático tipo Van de Graff
1954 - Criação do 1º Curso de Introdução à Energia Nuclear, na Escola Nacional de Engenharia, da Universidade do Brasil
1955 - 4º Acordo atômico (trigo x tório) EUA/Brasil (16/11/55)
1955 - Criação da Comissão de Energia Atômica do CNPq (27/01/55 na 244a seção) com o objetivo de propor medidas necessárias à utilização da energia atômica, controlar as atividades referentes a energia nuclear, elaborar instruções para o aproveitamento da energia nuclear e opinar sobre a exportação de urânio e tório
1955 - Assinado o acordo entre EUA e Brasil de Cooperação para os Usos Civis da Energia Nuclear (03/08/55 – 02/08/60)
1955 - Assinado o Programa Conjunto de Cooperação para o Reconhecimento dos Recursos de Urânio no Brasil – entre o Brasil/EUA
1956 - Juscelino Kubitschek aprova as Diretrizes Governamentais para a Política Nacional de Energia Nuclear (30/08/56)
1956 - Juscelino Kubitschek cria a Comissão Especial para o Estudo da Energia Atômica no Brasil ( 24/04/56)
1956 - Criação do IEA - Instituto de Energia Atômica, nos moldes do convênio firmado entre o CNPq e a USP (11/01/56), para desenvolver a pesquisa de energia atômica com a instalação de um reator de pesquisa do programa Átomos para Paz
1956 - Extinção da Comissão de Exportação de Minerais Estratégicos - CEME, com a criação da CNEN
1957 - Assinado o contrato de arrendamento de material nuclear em Washington (26/06/57)
1957 - Assinado, pelo Brasil, o acordo Átomos para Paz (31/07/57)
1957 - Início da operação do Reator Nuclear de Pesquisas IEA-R1, o primeiro do hemisfério sul, no Instituto de Energia Atômica - IEA.
1957 - Criação do 1º Curso de Pós-graduação em Engenharia Nuclear, na Escola Nacional de Engenharia, da Universidade do Brasil
1957 - Criação do curso de Pós-graduação em Engenharia Nuclear, na Escola de Engenharia, da Universidade Federal de Minas Gerais
1958 - Emenda do Acordo de Cooperação de 03/08/55 relativo a cooperação aos usos civis da energia atômica (09/07/58)
1958 - Acordo de cooperação entre o Brasil e a Itália para a cooperação pacífica da energia atômica (06/09/58)
1959 - Criada a Superintendência do Projeto Mambucaba para coordenar e executar todas as medidas econômicas, administrativas e financeiras relativas à implantação de centrais nucleares
1960 - Criação do Laboratório de Dosimetria – convênio CNEN/PUC (03/06/59) com a finalidade de atuar na área de radioproteção, na metrologia das radiações ionizantes, na fiscalização das condições de uso e fontes radioativas seja na indústria, medicina e centrais nucleares
1960 - Fim da cooperação conjunta para o reconhecimento dos recursos de urânio no Brasil, entre o Brasi e EUA
1960 - Inauguração do Reator de pesquisa TRIGA (Training Research Isotope General Atomic) Mark 1, no IPR
1960 - A CNEN adquire a Orquima S/A.
1961 - Acordo para a cooperação de reconhecimento de materiais férteis entre o Brasil e a França
1961 - Acordo de cooperação entre o Brasil e a Comunidade Européia de Energia Nuclear (09/06/61)
1961 - Acordo de cooperação entre o Brasil e o Paraguai para os usos pacíficos da energia nuclear (18/08/61)
1962 - Acordo CEA (França)/CNPq para prospecção em Poços de Caldas
1962 - Criação do Instituto de Engenharia Nuclear (IEN), em maio. Convênio CNEN/Universidade do Brasil, atual UFRJ, com a finalidade de abrigar e operar o reator de pesquisa Argonauta
1962 - Criação na CNEN do Grupo de Trabalho do Reator de Potência (24/04/62) com o objetivo de construir um reator a gás grafita e urânio natural
1962 - Acordo de cooperação entre o Brasil e os EUA para o uso civil da energia nuclear (28/05/62)
1962 - Emenda do acordo de cooperação de 03/08/55 entre o Brasil e EUA (08/05/62)
1962 - Acordo de cooperação entre o Brasil e a República Francesa para o uso pacífico da energia nuclear (02/05/62)
1963 - O Instituto de Energia Atômica - IEA e o Instituto de Engenharia Nuclear - IEN são incorporados à CNEN
1963 - A CNEN adquire a firma SULBA S/A – Sociedade Comércio de Minérios Ltda, subsidiária da Orquima
1963 - A CNEN adquire a firma INAREMO – Industrias Nacionais de Refinação de Monazita Ltda, subsidiária da MIBRA
1964 - Divulgação do relatório do grupo de Trabalho do Reator de Potência que propunha a construção de uma central nuclear brasileira à base de urânio natural e a criação de uma subsidiária da Eletrobrás para administrar a usina
1964 - Colaboração IPR/França na questão da tecnologia de reatores, térmica, ciclo do combustível e tecnologia nuclear
1964 - Colaboração entre IPR e CEA - Commissariat a l´Energie Atomique no projeto de fabricação da montagem subcrítica CAPITU
1964 - Emenda do acordo de cooperação de 03/08/55 para os usos civis da energia atômica 01/09/64
1965 - Criação do Grupo do Tório na Universidade Federal de Minas Gerais/Instituto de Pesquisas Radioativas com o objetivo de formar recursos humanos na área de reatores. Três projetos foram desenvolvidos: Projeto Instinto (urânio enriquecido e tório 1966-1967); Projeto Toruna (urânio natural e água pesada 1968-1971); Projeto Pluto (plutônio tório 1971-1973)
1965 - Acordo entre o Brasil e Portugal para os usos pacíficos da energia nuclear (18/06/65);
1965 - Acordo de cooperação entre o Brasil e os EUA para os usos pacíficos da energia nuclear (08/07/65)
1965 - Entrada em operação do reator Argonauta, no IEN
1966 - Fim da cooperação para a prospecção de minerais entre o Brasil e França
1966 - Criação do Centro de Energia Nuclear para Agricultura (CENA) de Piracicaba/USP com a finalidade de estudar os benefícios da energia nuclear na agricultura
1966 - Acordo de cooperação entre o Brasil e o Peru para os usos pacíficos da energia nuclear
1966 - Acordo de Cooperação entre o Brasil e a República da Bolívia (11/01/66)
1967 - Assinatura do Tratado para a Proscrição das Armas Nucleares na América Latina - Tratado de Tlatelolco.
1967 - Criação do Grupo de Trabalho Especial no Ministério de Minas e Energia formado por engenheiros da CNEN, Eletrobrás e Furnas para a construção da primeira usina nuclear
1967 - Cooperação ente os EUA e Brasil para os usos civis da energia atômica.
1967 - Acordo de Aplicação de Salvaguardas entre o Brasil e os EUA e a AIEA (10/03/67)
1967 - Lançamento de Número Especial da Revista Brasileira de Política Internacional sobre a Política Nuclear Brasileira.
1968 - O Brasil, entre outros países, não assina o Tratado sobre a Não-Proliferação de Armas Nucleares, vindo, no entanto, a fazê-lo trinta anos depois.
1968 - Criado o Grupo Lane de abril-junho de 1968 tendo como finalidade estudar possíveis reatores, analisar a viabilidade econômica da construção de centrais nucleares, examinar a participação da indústria nacional na construção das centrais
1968 - Relatório final do Grupo de Trabalho Especial para construção da 1ª central nuclear, que não indicava o tipo de reator mais adequado ao país, apenas indicava que a unidade deveria ter 500 MW até 2005 – convênio CNEN/Eletrobrás (26/04/68)
1968 - Acordo de Cooperação referente aos usos civis da Energia Atômica para o projeto, construção e operação de reatores de potência e pesquisa, troca de informações relativas ao desenvolvimento pacífico da Energia Nuclear entre o Brasil e o EUA
1968 - Acordo de Cooperação entre o Brasil e a Índia para a utilização pacífica da energia nuclear (18/12/68)
1970 - O Instituto de Energia Atômica tornou-se autarquia estadual desvinculando-se da CNEN
1970 - Término da cooperação IPR – França
1970 - Acordo entre o Brasil e o Equador para a Utilização Pacífica da Energia Nuclear (11/06/70)
1972 - Início da construção de Angra I
1972 - Acordo Brasil/EUA para o fornecimento de urânio enriquecido em troca de urânio natural brasileiro com aplicação de salvaguarda (17/07/72)
1972 - Convênio entre o Brasil e a República Federal da Alemanha para a entrada de navios nucleares em águas brasileiras e sua permanência em portos brasileiros (07/06/72)
1972 - O Laboratório de Dosimetria, o IPR - Instituto de Pesquisas Radioativas e o IEN - Instituto de Engenharia Nuclear passam a estar vinculados à CBTN - Companhia Brasileira de Tecnologia Nuclear
1972 - O Laboratório de Dosimetria passa a ser denominado Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD)
1973 - Acordo CNEN/CBTN e o Ministério de Pesquisa da Alemanha
1973 - O Grupo do Tório é dissolvido com a escolha de comprar a tecnologia da primeira central nuclear
1974 - A Companhia Brasileira de Tecnologia Nuclear passa a ser denominada NUCLEBRAS, com o objetivo de executar o programa nuclear brasileiro em cooperação com a República Federal da Alemanha (16/12/74)
1974 - O Instituto de Engenharia Nuclear (IEN) e o Instituto de Pesquisas Radioativas (IPR) passam a estar vinculados à Nuclebrás
1974 - Assinatura do Protocolo de Brasília (03/06/74)
1974 - O Conselho Nacional de Pesquisa (CNP) passa a ser denominado Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
1974 - Os EUA anunciam que não poderão cumprir o acordo de fornecimento de combustível com o Brasil
1974 - Acordo CEA (França)/CBTN para a transferência de conhecimentos quanto à operação de reatores
1975 - Criação da NUCLEMON – Nuclebrás pesquisa de tório de areias monazíticas (16/12/1975)
1975 - Criação da NUSTEP – Nuclebrás – STEAG para o desenvolvimento do jato centrífugo(16/12/1975)
1975 - Acordo Nuclebrás – STEAG para o enriquecimento, segundo a tecnologia do processo Nozzle (03/12/75)
1976 - Angra II – início das obras
1976 - A MIBRA é transferida para a NUCLEMON
1976 - Criação do Programa de Recursos Humanos para o Setor Nuclear, o PRONUCLEAR, pelo MEC, CNPq, Nuclebrás e CNEN
1977 - O Instituto de Pesquisas Radioativas - IPR passa a ser denominado Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear - CDTN
1979 - O Instituto de Radioproteção e Dosimetria (IRD) e o Instituto de Engenharia Nuclear (IEN) retornam à CNEN
1979 - Início do Programa Nuclear Paralelo conhecido também como o Programa Nuclear Autônomo que visava o desenvolvimento da tecnologia de propulsão nuclear para submarino, enriquecimento e reprocessamento do combustível para a produção de artefato nuclear – Projeto Solimões
1979 - O Instituto de Energia Atômica- IEA passa a ser denominado Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares - IPEN (16/03/79) e vincula-se à Secretária da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia do Governo do Estado de São Paulo
1979 - Criação do Instituto Brasileiro de Qualidade Nuclear - IBQN
1980 - Convênio IPEN/Marinha para o desenvolvimento da tecnologia de propulsão nuclear para submarino
1980 - Criação da NUCON – Nuclebrás Construtora de Centrais Nucleares S.A. (23/10/80)
1980 - Acordo Brasil/Iraque para utilização da energia nuclear (16/01/80)
1980 - Acordo entre o Brasil e a Argentina para o desenvolvimento e a aplicação dos usos pacíficos da energia nuclear (17/05/80)
1981 - Acordo entre o Brasil e a Colômbia para os usos pacífico da energia atômica (12/03/81)
1981 - Acordo entre o Brasil e o Peru para os usos pacíficos da energia atômica (26/06/81)
1982 - Primeira reação em cadeia de Angra I
1982 - Convênio entre o governo do Estado de São Paulo e a CNEN que reintegra as atividades do IPEN no Programa Nacional de Energia Nuclear
1982 - Inauguração da Fábrica de Elementos Combustíveis (FEC)
1982 - Inauguração do Complexo Industrial de Poços de Caldas
1982 - Subordinação ao controle do Estado de todas as pesquisas nucleares
1983 - Acordo de cooperação entre o Brasil e a Venezuela para os usos civis da energia nuclear (30/11/83)
1983 - Acordo entre o Brasil e a Espanha para os usos pacíficos da energia nuclear (12/05/83)
1983 - Divulgação dos trabalhos da CPI do Senado sobre o Acordo Nuclear
1984 - Desativação da NUCON – Nuclebrás Construtora de Centrais Nucleares (07/11/84)
1984 - Acordo entre o Brasil e a República Popular da China para os usos pacíficos da energia nuclear (11/10/84)
1985 - Angra I entra em operação comercial
1987 - Deputados alemães fazem pedido para o cancelamento do acordo Brasil/Alemanha
1987 - Ocorre o acidente de Goiânia
1987 - É anunciado, pelo Presidente da República José Sarney, o domínio do enriquecimento do urânio, alcançado pelos pesquisadores envolvidos no Programa Nuclear Paralelo
1988 - O Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear - CDTN retorna à CNEN
1988 - Criação da subsidiária Urânio do Brasil (31/08/88)
1988 - Integração do Programa Nuclear Paralelo ao Programa Nacional de Energia Nuclear (31/08/88)
1988 - Inauguração do Centro Experimental de Aramar (08/04/88)
1988 - Promulgada a Constituição de 1988 que proíbe a fabricação de armas nucleares
1988 - O controle de Angra 1 e do canteiro de obras de Angra 2 e 3 é transferido para Furnas Centrais Elétricas, subsidiária da Eletrobrás
1989 - NUCLEN e NUCLEP – transferência de ações para a Eletrobrás e CNEN
1989 - Os alemães fazem novo pedido para o cancelamento do acordo Brasil/Alemanha
1990 - O Ministério das Minas e Energia é extinto e cria-se o Ministério da Infra-Estrutura (12/04/90)
1990 - Fechada, pelo Presidente Collor, a área de testes atômicos da Serra do Cachimbo, no Pará
1991 - Criação da Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares – ABACC (18/07/1991)
1991 - Acordo para o uso exclusivamente pacífico da energia nuclear entre o Brasil, a Argentina e a AIEA – Acordo Quadripartite (20/08/91)
1992 - O Departamento Nacional de Produção Mineral passa a ser incorporado pelo Ministério das Minas e Energia
1992 - Acordo entre o Brasil e a Argentina e a Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC) – 27/03/92
1994 - As subsidiárias da Nuclebrás, NUCLEI e NUCLEMON são incorporados à INB
1994 - Acordo de Cooperação entre a Brasil e a Rússia para os usos pacíficos da energia nuclear (15/09/94)
1996 - Criação do Centro Regional de Ciências Nucleares no Nordeste (CRCN) – instituto da CNEN voltado para a radiologia, medicina nuclear e radioterapia
1996 - Acordo de Cooperação entre o Brasil e o Canadá para os usos civis da energia nuclear (22/05/96)
1997 - Criação da Eletronuclear - proveniente da fusão da área nuclear de Furnas com a NUCLEN
1998 - Acordo Regional de Cooperação para a Promoção da Ciência e Tecnologia Nucleares na América Latina e no Caribe – ARCAL (25/09/98)
2000 - Início da operação de Angra II
2001 - Acordo de Cooperação entre o Brasil e a República da Coréia para os Usos Civis da Energia Atômica (18/01/2001)
2002 - Acordo de Cooperação entre o Brasil e a República Francesa para a Utilização Pacífica da Energia Nuclear (25/10/2002)
2006 - Sérgio Resende, ministro do MCT, inaugura o 1º Módulo de cascata de centrífugas para enriquecimento de urânio em escala industrial


Fontes: Cadernos SBPC n. 15, 2006; Avaliação do Programa Nuclear Brasileiro: Relattório ao Presidente da República. Anexo 3. Rio de Janeiro, ABC, 1986; MAST;Bandeira, F.P.M. Energia Nuclear - alguns aspectos. Brasília, Camara dos Deputados, 2005

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